vou assim, na inércia, não repare nem me impeça de escrever com pressa! compreenda e veja bem bem sei que somos sós, e somente sós que temos voz nesse debate - não me pare! não me mate! mas escuta: pára de achar que procuramos. a gente acha, apenas, encontra e se adentra. é um presente que o passado já deu, denunciar o silêncio do que a gente quer. escuta, calma! vai dizer que não quis dizer loucuras de amor pra amortecer a dor de se perder? não é na alegria comum nem em lugar nenhum que nos encontramos; é nos defeitos e problemas que nos atam. nos nós que nos maltratam, tratamos de esconder desejo latente um beijo secreto de apenas afeto in concreto. não termina aqui! não corre! que eu quero te falar o que guardei por dias, meses, anos, das vezes que fiz planos: não foram de mentira! menina, me tira daqui que eu vôo pra onde quer que seja! você veja que eu te falo e que eu grito e chamo você assim que eu te prezo mais que a mim que eu te amo e espero, enfim a longo prazo que o atraso