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Mostrando postagens de outubro, 2011
estranho é ela ser assim tão ela entrando à direita saindo à francesa sem saber que nesse berço cabe dois e nesse jogo vale tudo fogo cego amor mudo nesse ninho mora um mundo, um vôo adormecido amordaçado amor tecido - viçoso pano profano vício: pro fim do início guarda-se o beijo

desp(ed)ida

os estrondos estão prontos para estourar estalos tontos tanto que nos calamos em sussurros, respiros sorrisos, vícios pontilhismo impressionista que a gente precisa em metonímia acasos, pancadas, socos, chutes, um livro de poesia min(h)a - duas taças de argentino troglodita floral sou xiita de amor tal que tardo no retorno ao morno ninho ao murmurinho do meu endereço porque o fogo etílico da cafeína me ensinou - em sina a compensar com pesar uma ausência inata de flores no meu jardim de ímãs na minha geladeira