em todo mundo dá cupim

eu guardo o sentimento sentado sem tempo pósfácio do meu capítulo em branco

é no mês de maio desse calendário que eu sempre caio! é esse olhar que sente, demente, e mente e se esconde - onde? na gente eu te (dis)traio, respiro e me retiro refuto e piro! são dúvidas ex-ternas são pernas grossas em linhas finas, flores brancas e meninas nessas esquinas que nascem tortas nossas novelas são portas e janelas mortas aqui jaz o nosso jazz: conto até três, conto até dez, até mil e março abriu e o amor? sumiu (?)

passa eu passo pra mim você passar ia passarinha mas aí acaba a brincadeira pra quem? o assunto sobre o defunto anda o cão

vai, me pacifica... fica ausente comigo em mente, corpo, alma pra gente manter a calma em flora, em fauna por dentro e fora, e aqui e agora, e outrora, lá. lamento a incumbência concebida de estar perdida e perdurar perdoe a constante mágoa, o instante instável e talvez provável que eu primeiro seja aquela estranha artista e depois o par. parece estresse, insônia, coisa de imunidade, sei lá mas na verdade pode ser só eu ou na mentira, pode ser só ira