em todo mundo dá cupim

É tão bonito quando o sol bate assim na copa das árvores na praça e traça um começo, meio e fim e abraça o canto do jardim aquele cantinho esquecido que tem o balanço de pneu de 10 anos atrás - lembra do almoço na varanda? é o verão derramando lembranças sobre o gramado é o grito da estação tão bonito quando bate assim

Sócrates nos enganou Com calúnia que mal cabe “só sei que nada sei”...! Nem disso a gente sabe!

Deito na cama E uma folha me chama Pra brincar De escrever E escavar Uma mina de Rimas e letras Só preciso de uma pá.

I close my eyes Tanto faz O mundo Where I sink deep Por um só segundo O que eu quero é Sleep

As cigarras e os ringtones cantam em harmonia: sinf/tonia Bucolismos e outros “ismos” à parte, a Poesia pode até ser “light-pop-art” mas a Musica-cidade... Ai... Isso sim é amor!

Eu e essa minha mania de querer que todo dia seja “Dia de Maria”

E tenho escrito - tenho dito! só que estou cansado de poema, assim, ditado Tenho amado como louco mas ainda acho pouco E grito rouco - sim, o meu grito é calado - e deixo o eco aflito e solto correndo pra todo lado