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Mostrando postagens de novembro, 2011
o orgulho estirado no chão num quarto do quarto andar no andaraí chamaram a autópsia morreu de amargura pegaram o recado escrito a lápis no bolso esquerdo da calça jeans: diz que eu morri de amor

os dois lados da canção

particípio nessa dança mantenho a calma com posições de corpo e alma mastigo curvas cruas, quentes nuance cor de al- go que perdi descalço, piso em falso me afogo no epicentro do tremor dentro da pele o ventre maciço deslizo em você

troca

meus ossos oscilam saltimbancos trepados nas roxas pretas amarelas coxas, pernas e um nome que rima (e) com preta eterno instante corpo gritante: enfio pronomes na estante e poemas na *** bunda