crises de estrago que eu ouço e apago esse apego meu me deixa calada com cada palavra tonta na ponta da língua; me explica esse humor esse amor que me implica e me desculpa mesmo quando a dor fica.
Frio que rasga o meu peito Frio rarefeito, esmaga e Mascara defeitos Comprime um, dois, três segundos Frios de paixão Frio como o chão Que separa nossos mundos.
O quanto mais a gente se alcança Mais difícil é Sair dessa dança E ficar de pé Depois de twisting and shouting Do jeito que você quer Tudo errado Enterrado na saudade
Tolice É querer que eu concorde Assim, fazer por menos Dizer pra mim que eu acorde Desses sonhos Tão pequenos Que eu sonho tanto! “bobagem pura” “cabeça dura” Pois bem, não ligo! Por ora Não vivo fora Do meu próprio Umbigo.
Desculpa, você Eu me tranco numas portas de canção de vidro blindado e você vê o meu coração acelerado Mas não é você, não, meu bem é o dedilhado do violão
me tratas assim como se fosse nada "coitada de mim" eu consigo até ouvir a última badalada e você some pro jardim e eu não sei seu nome e eu não sei por quê tivemos tal fim e eu espero tonta, torta e toda morta à porta por um sinal seu pra saciar a fome, mas você não vem. e ainda assim eu te quero bem
A cor do acorde que dá tom e me acorda de manhã é a promessa vã de um som é corda pra me dar é o eco do oco da minha cabeça sã é o pouco do resto do que sobrou águas de outubro que o verão não fechou