eu, escrava da saudade,
escrevo é sempre tarde
que é quando eu te quero mais:
prum beijo e a mão pousada
sobre a sempre e sua e minha
na toalha da cozinha
- sobre o poro do meu pulso.
o relógio marca as horas
o horário é todo avulso
e a certeza não demora:
o tempo já passou.
escrevo é sempre tarde
que é quando eu te quero mais:
prum beijo e a mão pousada
sobre a sempre e sua e minha
na toalha da cozinha
- sobre o poro do meu pulso.
o relógio marca as horas
o horário é todo avulso
e a certeza não demora:
o tempo já passou.
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