Mas quem é esse sujeito
que arranca o amor do peito
e deixa pulsando na mão?
E os pulsos atados
e braços abertos
pra o que der e vier
Me diz de quem são
os passos incertos
e esse olhar fulminante
que desce um rio
diante dos olhos
Essa mão oleosa
batucando na mesa
qualquer sinfonia nervosa
com tanta destreza
e paixão
O pecado inunda
essa
alma imunda
que afunda depressa
E todo mundo pergunta
"...mas que alma é essa?"
que arranca o amor do peito
e deixa pulsando na mão?
E os pulsos atados
e braços abertos
pra o que der e vier
Me diz de quem são
os passos incertos
e esse olhar fulminante
que desce um rio
diante dos olhos
Essa mão oleosa
batucando na mesa
qualquer sinfonia nervosa
com tanta destreza
e paixão
O pecado inunda
essa
alma imunda
que afunda depressa
E todo mundo pergunta
"...mas que alma é essa?"
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